David Justi

Seja Bem Vindo...

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Feliz 2016...


Adeus 2015, obrigado por tudo. Que a Paz e a Saúde estejam em cada instante de 2016 assim como a presença de Jesus e Maria. Me sinto especialmente grato por tantas vitórias nesse ano. Que venha o ano novo e que seja repleto de bênçãos à todos...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

A origem da árvore de natal.


O costume de enfeitar árvores é mais antigo que o próprio Natal. Já antes de Cristo praticamente todas as culturas e religiões pagãs usavam enfeites em árvores para celebrarem a fertilidade da natureza.
Os romanos adornavam as árvores em honra de Saturno, que era o seu Deus da agricultura.
No Egipto era hábito, no solstício de Inverno, trazerem ramos verdes para dentro das suas casas, como forma de celebrarem a vitória da vida sobre a morte.
Os druidas Celtas, em épocas festivas, decoravam os carvalhos com maçãs douradas.

Os primeiros registos da  adopção da árvore de Natal pelo cristianismo surgem do norte da Europa no começo do século XVI, embora tudo indique que por essa altura já era uma tradição vinda da época medieval, pois há registos de “Árvores de Natal” na Lituânia cerca do ano de 1510.
No antigo calendário cristão, o dia 24 de Dezembro era dedicado a Adão e Eva e a sua  história costumava ser encenada nas igrejas. Como representação do paraíso era usada uma árvore carregada de frutos.

Os cristãos ganharam então o hábito de montarem essa alegoria em suas casas com árvores que, com o passar dos tempos, foram ficando cada vez mais decoradas: as estrelas simbolizando a Estrela de Belém, as velas simbolizando a luz de Cristo e as rosas em homenagem à Virgem Maria.
Durante os séculos XVII e XVIII este hábito tornou-se tão popular entre os povos germânicos, que estes atribuíram a criação da árvore de Natal ao seu congénere Martinus Luter, (Martinho Lutero em português), fundador do protestantismo. Reza a lenda germânica que Lutero ao passear durante uma noite limpa pela floresta, observou o efeito das estrelas no topo das árvores e trouxe essa imagem para a sua família na forma de uma árvore com uma estrela no topo e decorada com velas.

Mas foi só durante o século XIX que a árvore de Natal se começou a difundir pelo resto do mundo, muito graças à contribuição da monarquia britânica. O príncipe Alberto, o marido de origem alemã da rainha Vitória, montou uma Árvore de Natal no palácio real britânico. Foi então tirada uma fotografia da família real junto à árvore, fotografia essa que foi publicada na revista “Illustrated London News”, no Natal de 1846.

No entanto, como o uso de árvores adornadas tem origem pagã, a adopção da Árvore de Natal foi muito mais rápida nos países nórdicos e no mundo anglo-saxónico.
Já nos países católicos, como Portugal, a Árvore de Natal foi ganhando aceitação muito lentamente, pois a tradição de Natal eram os presépios, como única decoração da sua celebração.
Só a partir de meados do século XX é que a Árvore de Natal começou a ser mais aceite em Portugal, já que antes dessa altura era pouco popular nas cidades e completamente ignorada nas zonas rurais.
Mas o tempo não parou e o costume começou a enraizar-se ao ponto de, atualmente, já fazer parte da tradição natalícia portuguesa.


quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Lavabos com muito papel e requinte...

 A verdade é que pessoas comuns normalmente não dão muita bola para o Lavabo, mas quem gosta de decoração costuma vê-lo como o pequeno astro da casa, e a razão para isso é simples: como é um ambiente normalmente pequeno e bastante usado pelas visitas, isso significa uma chance ótima para ousar e causar impacto sem gastar horrores.

O lavabo costuma ser uma área menor do lar e bem menos úmida que o banheiro, o que permite o uso deste tipo de revestimento para decorar o ambiente e trazer requinte ao projeto.




quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Granito a elegância eterna

Excelente acabamento, beleza estonteante, higienização prática, alta resistência, além de muito charme e luxo.

 É tudo o que o granito pode oferecer! 

Seja utilizado como revestimento, ou ainda, em móveis, o granito promete deixar seu lar simplesmente incrível! 
Não importa o tamanho ou orçamento de seu projeto, granitos serão sempre muito bem vindos...
Consulte um profissional e mãos à obra. DJ


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Decoração Indiana



A principal característica é a de que os ambientes com inspiração na India primam pelo colorido e por móveis baixos, que dão a ideia de maior amplitude.


O estilo indiano inclui móveis recortados, com grafismos e muitos, muitos tapetes, almofadas e mantas. “Podem ser de estampas e estilos variados; vale até fazer uma sobreposição de peças.”


Almofadas, mantas, espelhos e peças decorativas desta que é sem dúvida uma forma linda de decoração, estarão disponíveis em nossa Ateliê, a partir do próximo mês.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Decor Japonesa


A decoração japonesa é projetada para trazer harmonia, equilíbrio e serenidade ao espaço. De linhas minimalistas, o ambiente é mantido simples e organizado. Usando apenas alguns detalhes de inspiração japonesa na decoração da sua casa, vai transportar para o seu lar um estilo de vida menos agitado. O segredo para o sucesso deste tipo de decoração está na fusão de um estilo japonês mais tradicional com o estilo ocidental mais moderno, criando uma decoração de influência asiática, mas que se insere na agitada vida urbana. 
O primeiro passo para começar a decorar no estilo japonês é ver-se livre de toda a desordem que impera no ambiente. este estilo é extremamente simples. As casas japonesas são normalmente desprovidas de objetos decorativos, dando-se prioridade apenas aos móveis essenciais para viver uma vida simples. Tenha sempre em conta que a característica principal da concepção japonesa dos interiores é a simplicidade e a pureza das coisas. 

Escolha uma área da casa ou apartamento que pretende decorar com este estilo e esvazie todo o ambiente do que não é fundamental, de forma a criar um espaço amplo e sereno. De preferência escolha uma cômodo em que exista uma janela de maiores dimensões, no qaul entre bastante luz natural. 



Um cômodo cheio de mobiliário e decoração japonesa não combinam. Limite o mobiliário unicamente ao que é realmente necessário. Opte por móveis multifuncionais. Por exemplo, um futon (colchão usado na cama tradicional japonesa) é usado para sentar e dormir. Um móvel com gavetas pode servir para arrumação e apoio para uma mesa. 
A paleta de cores do estilo japonês baseia-se fortemente em tons de terra suave, como o castanho, o verde, o cinza e o bege. Pequenos detalhes em dourado também são utilizados para acentuar alguns elementos decorativos, como móveis. O preto acentua as formas geométricas da divisão. 

As paredes são geralmente pintadas com um tom creme ou de bege claro. Acessórios decorativos, como estátuas ou quedas de água introduzem os tons de cinza na decoração, enquanto os móveis se destacam com a cor castanha ou preta. Cores como o vermelho, verde e outros detalhes coloridos surgem no ambiente através do uso de plantas, cerâmicas, iluminação, tecidos de seda ou leques. 
Faça uso das texturas com materiais como bambu, que poderá usar para o piso, móveis, molduras, persianas e sistemas de arrumação, ou tapetes de materiais naturais, como o sisal. Pode também incluir na decoração tatames (piso tradicional japonês) e almofadas para se sentar confortavelmente no chão. Por esse motivo, o ambiente deverá ter mobiliário mais rente ao chão, como uma grande mesa de café rodeada por almofadas. 


As tradicionais portas japonesas podem completar a decoração para separar ambientes da casa ou em armários. As portas deslizantes de madeira e papel de kozo são conhecidas como shoji e fusuma. Você também pode usar o noren, uma divisória tradicional japonesa, em tecido, geralmente usada em passagens, portas, janelas ou simplesmente como elemento decorativo em paredes. 
Inclua alguns acessórios decorativos de estilo japonês no espaço, tais como Bonsais, cortinas de bambu e tapetes de fibras naturais. Uma pequena fonte sobre uma mesa ajuda a conferir serenidade à decoração. Objetos mais tradicionais da cultura japonesa como quimonos, serviços de chá japoneses ou antiguidades são também uma excelente opção para dar ao ambiente um estilo oriental. (Fonte: Decoração de Apertamentos)

terça-feira, 7 de abril de 2015

Minimalista ou Moderna? Qual decoração prefere?


Decoração Minimalista onde livra-se do excesso e viva apenas com o essencial – é este o lema da decoração de interiores minimalista. Aqui reina uma decoração cuidada e funcional onde cada detalhe é pensado de forma a trazer um verdadeiro equilíbrio para dentro de casa.
Na decoração de interiores minimalista, a organização é fundamental e cada objeto tem o seu lugar, devendo ser guardado quando não está a ser utilizado.

A própria arquitetura do espaço deve contribuir para este estilo, aproveitando ao máximo os recursos de luz natural da casa. Numa casa minimalista os espaços devem ser claros para engrandecer o espaço e para isso, a pallet de cores também irá contribuir: com predominância de branco, poderá fazer jogos de cor com tons como preto e cinzento, incluindo também alguns apontamentos de tons neutros em doses bem medidas.
O espaço deve ser o elemento dominante neste tipo de decoração de interiores por isso, o mobiliário deve ser clean, de linhas retas em tons neutros e com o mínimo de acessórios possível. Também as cortinas e tapetes passam para segundo plano, optando-se muitas vezes por persianas lisas no mesmo tom da parede (ou num tom que crie um pequeno contraste) e tapetes pontuais em locais estratégicos que possam também criar harmonia cromática no espaço. E claro, os objetos de decoração devem também ser pontuais, sendo aplicados pensando sempre que não devem encher o espaço mas sim complementá-lo – são eles que na maioria das vezes poderão trazer os apontamentos de cor, incluindo uma moldura na parede, um relógio, um livro sobre a mesa, uma jarra.

Na Contemporânea e Moderna, se adora ambientes práticos, simples e clean, então deverá optar pelo estilo contemporâneo ou moderno – pois apesar de similares, estes dois estilos de decoração de interiores não são a mesma coisa.
O estilo moderno surgiu com movimentos como a Bauhaus ou o Design Escandinavo do início do século XX que trouxeram a simplicidade e a função para as casas, sendo mais restrito em termos de regras do que o estilo contemporâneo. A decoração de interiores contemporânea surgiu um pouco mais tarde, nos anos 70, e apesar de ter algumas influências do estilo moderno, incorporou também outros estilos que o tornaram menos rígido.
Na decoração de interiores moderna são valorizados materiais novos, linhas fortes e mobiliário minimalista. O branco e os tons claros são as cores de eleição, sendo que as texturas e as expressões artísticas são deixadas para segundo plano. Aqui reina a funcionalidade. Já a decoração de interiores contemporânea é mais despojada e adora cor, apontamentos de arte e linhas suaves.

Em ambos os casos, deverá sempre optar por mobiliário de linhas retas, sem ornamentos ou formas complicadas e poucos objetos decorativos – aqui o importante é ter peças com qualidade que se destaquem. Tanto a iluminação natural como a artificial são também um fator chave neste tipo de decoração de interiores: janelas, claraboias e candeeiros passam assim a ter um grande protagonismo em casa.
As cores base são neutras, entre o castanho, o cinzento, o azul-escuro, o preto e o branco e se optar por um estilo mais contemporâneo, complemente-as com um toque de cores mais vibrantes como o vermelho, o laranja ou verde.

Estilos distintos e igualmente elegantes, qual o seu? Não se identificou, tudo bem. Existem outros estilos, tão lindos e ricos como estes.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

O Glamour da Pele Natural...

Tapete em lã de carneiro, o glamour na decoração.
Um tapete de pele de carneiro de boa qualidade é mais durável que tapetes confeccionados com outros materiais, especialmente quando o tapete é feito com materiais 100% naturais. Dependendo da forma como trata dele e o estima, um tapete de pele de carneiro pode durar vários anos ou até décadas.

Apesar de inicialmente parecerem caros, a verdade é que a longo prazo se transformam num bom investimento para a decoração da sua casa, uma vez que não precisa de o substituir tão frequentemente como faria com outro tipo de tapetes.

É o tapete ideal para climas mais frios ou estações do ano mais rigorosas, como é o caso do inverno, uma vez que são mais quentes e isolam melhor a temperatura. No verão também são uma opção viável devido ao seu aspecto refrescante, principalmente se forem de tonalidades mais claras e naturais.
O tapete de pele de carneiro é de limpeza e manutenção fácil. Tudo o que precisa de fazer é sacudi-lo frequentemente para soltar poeiras e sujidades. Pode aspirá-lo, mas tenha o cuidado de o fazer de uma forma suave para não danificar as delicadas fibras naturais nem arrancar o pelo. Pode também lavá-lo na máquina de lavar roupa, mas nunca o deve colocar na máquina de secar. Se ficar manchado com alguma nódoa de difícil remoção, deve optar sempre por recorrer a serviços de limpeza profissional especializados na limpeza de tapetes de pele de carneiro. Com os devidos cuidados e limpeza regular pode prolongar a durabilidade do seu tapete por muitos anos.
Este tipo de tapetes são também muito versáteis. Podem ser usados com sucesso na decoração de qualquer divisão da casa, quer seja na sala, quarto, escritório ou até mesmo no banheiro. Um bonito tapete de pele de carneiro pode ser usado para acentuar e criar limites entre áreas distintas numa divisão. Coloque o tapete por baixo de uma mesa na sala para separar a zona de lazer da zona de refeição. Dada a sua versatilidade, nunca está fora de moda, podendo inclusive não apenas ser usado para proteger e decorar o chão, como também como forma de arte pendurado na parede. Seu uso sempre será sinônimo de elegância e bom gosto.
Um tapete de pele de carneiro é uma boa alternativa para pessoas que sofrem de alergias e que não sejam alérgicos a pele de carneiro. Quando feitos com determinados tipos de lã específicas não produzem alergias, nem favorecem a acumulação de bactérias na sua superfície, acabando por serem melhores para a saúde que outro tipo de tapetes. Um bom tapete de pele de carneiro é 100% natural, não sendo utilizados qualquer tipo de químicos prejudiciais para a saúde na sua confecção.

Em breve o Ateliê disponibilizará a seus clientes uma linda e sofisticada coleção de tapetes em lã de carneiro. 

sexta-feira, 27 de março de 2015

Almofadas para decorar

Almofadas desde sempre são um grande trunfo na decoração. Com ilimitadas opções, elas são um acessório decorativo multifuncional. Desde os tempos antigos elas colaboraram não só para o conforto, mas para a grande beleza de ambientes desde os mais luxuosos palácios, passando por casas de nobres e chegando à casa dos mais humildes. Na atualidade a grande novidade são as linhas exclusivas criadas por designers em vários tamanhos e formatos que renovam os ambientes. Os preços variam, mas são sem dúvida uma opção acessível a todos. Em seguida algumas dicas:
1.     

            Numa decoração moderna, escolha sempre um número impar de almofadas, em geral 3 ou 5 almofadas juntas, ficam visualmente mais apelativas do que 4 ou 6. Adicionalmente, as almofadas grandes ficam mais bonitas do que um grupo de almofadas pequenas, que acabam por distrair o olhar e dotar a decoração de ruído visual. Os formatos devem recair sobre o típico quadrado e o cada vez mais popular retângulo; privilegie tecidos como o algodão e o linho, perfeitos para exibir cores fortes e padrões geométricos. 
2.       Para uma decoração clássica, que requer simetria e formalidade, um número de almofadas par é ideal e o tamanho deve ser adequado à peça que adornam. Os padrões clássicos incluem os florais, adamascados, cornucópias, axadrezados, listrados… mas não todos ao mesmo tempo; brinque com a combinação de cores e texturas (veludo, seda…). Pode expor almofadas quadradas com almofadas redondas, desde que estejam em número par.
3.       Tem um estilo mais eclético? Então a decoração com almofadas deverá refletir esse ambiente: grandes e expostas em número ímpar (duas em uma extremidade do sofá e uma noutra, por exemplo) para conseguir um visual descontraído. O estilo eclético define-se pela sua diversidade e excentricidade onde, aparentemente, nada combina – no caso das almofadas, pode perfeitamente escolher um grupo de cinco todas diferentes em termos de textura e padrões, mas faça questão de optar por uma cor que funcione como união.
4.       

        No Verão opte por fronhas em tons mais claros e em tecidos frescos; no Inverno volte a colocar as fronhas em tons mais escuros e em tecidos quentes e aconchegantes. Da mesma forma que pode ter fronhas sazonais para a quadra natalícia ou pascal.
5.       Evite combinar as cores das almofadas com a cor do objeto que adornam (cama, sofá, cadeira…), ou seja, prefira escolher tons complementares e que estejam presentes na restante paleta de cores do ambiente. Por exemplo: numa sala de estar dominada pelo laranja, bege e castanho chocolate, não faz muito sentido decorar com almofadas azuis.
6.       Em espaços que foram decorados com uma paleta de cores neutra e/ou monocromática, não precisa mais do que uma mão cheia de almofadas numa cor sólida e dramática para dar um toque final exuberante.
7.       Parece que falta algo de especial no quarto de dormir? Adicione à cama uma série de almofadas complementares em termos de cores, mas diferentes em termos de tamanhos. Conforto e aconchego instantâneo!
8.       Não reserve as almofadas exclusivamente aos sofás ou às camas, escolhendo modelos de grandes dimensões para colocar no chão, num recanto junto à lareira, no quarto das crianças ou num nicho reservado à leitura no escritório.


O Ateliê D Pirassununga, lançara em breve sua coleção de almofadas exclusivas com a assinatura do designer David Justi, aguardem...

quinta-feira, 19 de março de 2015

quarta-feira, 18 de março de 2015

Telha Monoqueima Colorida, o futuro para os melhores projetos...


No processo de fabricação da telha monoqueima o procedimento no qual são queimados, simultaneamente, a base e o esmalte, em temperaturas que giram acima de 1.100ºC.
Esse processo determina maior ligação do esmalte ao suporte (base), conferindo-lhe alta resistência à abrasão superficial, resistência mecânica e baixa absorção de água.
A montagem, simples e prática, é facilitada pela hegemonia de cada peça, com encaixe perfeito e ondulação simetricamente definida.
Devido ao processo mecanizado e automatizado de monoqueima em temperaturas acima de 1.100ºC, em fornos a rolo, a telha monoqueima é um produto de elevado padrão de qualidade, apresentando as seguintes vantagens:



BAIXA ABSORÇÃO DE ÁGUA
Na telha monoqueima, a absorção de água é baixíssima, ao passo que outros materiais apresentam alta absorção, como as telhas de cimento e as de cerâmica convencional, que têm absorção de água acima de 10%.
Essa propriedade física, que é a quantidade de água a penetrar na telha, é de grande importância, pois tem influência direta sobre outras propriedades do produto.

Quando molhadas pela chuva não ocorre sobrecarga sobre a estrutura do telhado, permitindo que o madeiramento seja mais leve, diminuindo o seu custo. A fácil instalação e o encaixe perfeito também reflete economicamente, pois diminuem o tempo de colocação.

ALTA RESISTÊNCIA
telha monoqueima resiste ao ataque salino nas regiões litorâneas, resiste à gretagem, à carga de ruptura, à geada, ao frio intenso e ao calor. A maior resistência favorece também, o transporte, descarga e armazenamento na obra, reduzindo a perda por quebra.
BELEZA
Graças ao processo de esmaltação, a telha apresenta uma superfície lisa e não porosa, impedindo a aderência de algas, líquens, mantendo limpa e bonita.



CONFORTO TÉRMICO
telha monoqueima têm baixo índice de condutividade térmica, que é a taxa de fluxo calórico que atravessa o material. Essa propriedade se deve à alta compactação dada pela prensagem da argila microgranulada e ao encaixe perfeito das telhas, apresentando uma diferença de até 4º C em relação às telhas convencionais de cerâmica e de concreto.


SISTEMA DE EMBALAGEM

telha monoqueima é empacotada em fardos contendo até 08 peças cada um, os quais são acondicionados em pallets, revestidos de embalagem protetora.
Esse modo de embalagem facilita o manuseio e oferece maior proteção durante o transporte.

ARMAZENAMENTO
Até que sejam colocadas, as telhas devem ser armazenadas em terreno plano, sem contato com a terra.
O empilhamento máximo é de 2 pallets e altura máxima de 4 telhas, quando soltas.


CÁLCULO

A quantidade aproximada de telha necessária é calculada da seguinte forma:
1. Calcule a área inclinada de cada face da cobertura.
2.Inclua os beirais, se existirem.
3.Obtenha o total de todas as áreas.
4.Multiplique o total por 15 telhas por m².
5.Considere uma inclinação mínima de 35%.
6. Acrescente de 5% a 10% no total obtido.

O Ateliê D Pirassununga, comercializa telhas monoqueima com exclusividade de marca e preços ótimos.