David Justi

Seja Bem Vindo...

sexta-feira, 27 de março de 2015

Almofadas para decorar

Almofadas desde sempre são um grande trunfo na decoração. Com ilimitadas opções, elas são um acessório decorativo multifuncional. Desde os tempos antigos elas colaboraram não só para o conforto, mas para a grande beleza de ambientes desde os mais luxuosos palácios, passando por casas de nobres e chegando à casa dos mais humildes. Na atualidade a grande novidade são as linhas exclusivas criadas por designers em vários tamanhos e formatos que renovam os ambientes. Os preços variam, mas são sem dúvida uma opção acessível a todos. Em seguida algumas dicas:
1.     

            Numa decoração moderna, escolha sempre um número impar de almofadas, em geral 3 ou 5 almofadas juntas, ficam visualmente mais apelativas do que 4 ou 6. Adicionalmente, as almofadas grandes ficam mais bonitas do que um grupo de almofadas pequenas, que acabam por distrair o olhar e dotar a decoração de ruído visual. Os formatos devem recair sobre o típico quadrado e o cada vez mais popular retângulo; privilegie tecidos como o algodão e o linho, perfeitos para exibir cores fortes e padrões geométricos. 
2.       Para uma decoração clássica, que requer simetria e formalidade, um número de almofadas par é ideal e o tamanho deve ser adequado à peça que adornam. Os padrões clássicos incluem os florais, adamascados, cornucópias, axadrezados, listrados… mas não todos ao mesmo tempo; brinque com a combinação de cores e texturas (veludo, seda…). Pode expor almofadas quadradas com almofadas redondas, desde que estejam em número par.
3.       Tem um estilo mais eclético? Então a decoração com almofadas deverá refletir esse ambiente: grandes e expostas em número ímpar (duas em uma extremidade do sofá e uma noutra, por exemplo) para conseguir um visual descontraído. O estilo eclético define-se pela sua diversidade e excentricidade onde, aparentemente, nada combina – no caso das almofadas, pode perfeitamente escolher um grupo de cinco todas diferentes em termos de textura e padrões, mas faça questão de optar por uma cor que funcione como união.
4.       

        No Verão opte por fronhas em tons mais claros e em tecidos frescos; no Inverno volte a colocar as fronhas em tons mais escuros e em tecidos quentes e aconchegantes. Da mesma forma que pode ter fronhas sazonais para a quadra natalícia ou pascal.
5.       Evite combinar as cores das almofadas com a cor do objeto que adornam (cama, sofá, cadeira…), ou seja, prefira escolher tons complementares e que estejam presentes na restante paleta de cores do ambiente. Por exemplo: numa sala de estar dominada pelo laranja, bege e castanho chocolate, não faz muito sentido decorar com almofadas azuis.
6.       Em espaços que foram decorados com uma paleta de cores neutra e/ou monocromática, não precisa mais do que uma mão cheia de almofadas numa cor sólida e dramática para dar um toque final exuberante.
7.       Parece que falta algo de especial no quarto de dormir? Adicione à cama uma série de almofadas complementares em termos de cores, mas diferentes em termos de tamanhos. Conforto e aconchego instantâneo!
8.       Não reserve as almofadas exclusivamente aos sofás ou às camas, escolhendo modelos de grandes dimensões para colocar no chão, num recanto junto à lareira, no quarto das crianças ou num nicho reservado à leitura no escritório.


O Ateliê D Pirassununga, lançara em breve sua coleção de almofadas exclusivas com a assinatura do designer David Justi, aguardem...

quinta-feira, 19 de março de 2015

quarta-feira, 18 de março de 2015

Telha Monoqueima Colorida, o futuro para os melhores projetos...


No processo de fabricação da telha monoqueima o procedimento no qual são queimados, simultaneamente, a base e o esmalte, em temperaturas que giram acima de 1.100ºC.
Esse processo determina maior ligação do esmalte ao suporte (base), conferindo-lhe alta resistência à abrasão superficial, resistência mecânica e baixa absorção de água.
A montagem, simples e prática, é facilitada pela hegemonia de cada peça, com encaixe perfeito e ondulação simetricamente definida.
Devido ao processo mecanizado e automatizado de monoqueima em temperaturas acima de 1.100ºC, em fornos a rolo, a telha monoqueima é um produto de elevado padrão de qualidade, apresentando as seguintes vantagens:



BAIXA ABSORÇÃO DE ÁGUA
Na telha monoqueima, a absorção de água é baixíssima, ao passo que outros materiais apresentam alta absorção, como as telhas de cimento e as de cerâmica convencional, que têm absorção de água acima de 10%.
Essa propriedade física, que é a quantidade de água a penetrar na telha, é de grande importância, pois tem influência direta sobre outras propriedades do produto.

Quando molhadas pela chuva não ocorre sobrecarga sobre a estrutura do telhado, permitindo que o madeiramento seja mais leve, diminuindo o seu custo. A fácil instalação e o encaixe perfeito também reflete economicamente, pois diminuem o tempo de colocação.

ALTA RESISTÊNCIA
telha monoqueima resiste ao ataque salino nas regiões litorâneas, resiste à gretagem, à carga de ruptura, à geada, ao frio intenso e ao calor. A maior resistência favorece também, o transporte, descarga e armazenamento na obra, reduzindo a perda por quebra.
BELEZA
Graças ao processo de esmaltação, a telha apresenta uma superfície lisa e não porosa, impedindo a aderência de algas, líquens, mantendo limpa e bonita.



CONFORTO TÉRMICO
telha monoqueima têm baixo índice de condutividade térmica, que é a taxa de fluxo calórico que atravessa o material. Essa propriedade se deve à alta compactação dada pela prensagem da argila microgranulada e ao encaixe perfeito das telhas, apresentando uma diferença de até 4º C em relação às telhas convencionais de cerâmica e de concreto.


SISTEMA DE EMBALAGEM

telha monoqueima é empacotada em fardos contendo até 08 peças cada um, os quais são acondicionados em pallets, revestidos de embalagem protetora.
Esse modo de embalagem facilita o manuseio e oferece maior proteção durante o transporte.

ARMAZENAMENTO
Até que sejam colocadas, as telhas devem ser armazenadas em terreno plano, sem contato com a terra.
O empilhamento máximo é de 2 pallets e altura máxima de 4 telhas, quando soltas.


CÁLCULO

A quantidade aproximada de telha necessária é calculada da seguinte forma:
1. Calcule a área inclinada de cada face da cobertura.
2.Inclua os beirais, se existirem.
3.Obtenha o total de todas as áreas.
4.Multiplique o total por 15 telhas por m².
5.Considere uma inclinação mínima de 35%.
6. Acrescente de 5% a 10% no total obtido.

O Ateliê D Pirassununga, comercializa telhas monoqueima com exclusividade de marca e preços ótimos.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Fique de olho...

                                                           Ducha ou Chuveiro elétrico?



Chuveiro elétrico é mais econômico que chuveiros de aquecedores a gás.
Tomar banho com chuveiro elétrico é mais econômico do que em aparelhos dotados de aquecedores solares e a gás, revela pesquisa da Escola Politécnica (Poli) da USP. O estudo do Centro Internacional de Referência em Reuso de Água (Cirra) também aponta que o chuveiro elétrico apresenta consumo médio anual de água menor que os demais sistemas de aquecimento. 

O chuveiro elétrico está presente no aparelho tradicional e no chuveiro híbrido solar, que é um aquecedor solar com um chuveiro elétrico na ponta. A pesquisa concluiu que um banho de oito minutos custa, em média, R$ 0,27 (entre consumo de água e energia elétrica) no chuveiro híbrido solar e R$ 0,30 no chuveiro elétrico. O mesmo banho sai por R$ 0,46 (53,3% a mais do que o chuveiro elétrico) com aquecedores solares tradicionais, R$ 0,59 (96,6% mais caro) com os aquecedores a gás e R$ 1,08 (246,6% a mais) com o boiler elétrico. 

O chuveiro elétrico está presente em mais de 73% das residências brasileiras, segundo dados do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), entidade do Governo Federal. Segundo o professor Ivanildo Hespanhol, da Poli, que coordena a pesquisa, os resultados resgatam o valor do chuveiro elétrico, uma invenção brasileira com mais de 80 anos de vida, considerada a forma mais barata e acessível para população brasileira tomar banho quente, resguardando o direito do povo à saúde, dignidade e higiene. 


“Mesmo antes da divulgação da pesquisa, mais da metade das pessoas que têm chuveiro elétrico em suas casas conheciam outras formas de aquecimento e não trocam o chuveiro elétrico”, acrescenta o professor. 

Água - Outro dado importante da pesquisa é o consumo de água dos diversos sistemas de aquecimento de água. O estudo mostra que média anual do consumo de água no chuveiro elétrico foi de 4,2 litros por minuto (l/min). O chuveiro híbrido solar obteve uma média anual de 4,1 l/min, ou seja, 2,3% menor que o consumo do chuveiro elétrico. 

O aquecedor á gás obteve uma média de 8,7 l/min, ou seja, 207% maior que o consumo do chuveiro elétrico, o aquecedor solar obteve uma média de 8,4 l/min, ou seja, 200% maior que o consumo do chuveiro elétrico e o boiler elétrico obteve uma média de 8,5 l/min, 202% maior que o consumo do chuveiro elétrico. 


Esse dado é muito relevante se levarmos em consideração que água tratada é o bem mais escasso do mundo atualmente e, que segundo dados divulgados pela ONU, 1,8 bilhão de pessoas enfrentarão níveis críticos de falta de água já em 2025 e 2/3 da população mundial seriam afetados. 

Os resultados fazem parte do estudo Avaliação do consumo de insumos (água, energia elétrica e gás) em chuveiro elétrico, aquecedor a gás, chuveiro híbrido solar, aquecedor solar e aquecedor de acumulação elétrico, elaborado pelo Cirra. A pesquisa teve apoio do Grupo de Chuveiros Elétricos da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). 

quinta-feira, 5 de março de 2015

A Fashion Week da Construção 2015



Acontece de 03 a 06 de março de 2015, a Expo Revestir,com mais de 235 expositores nacionais e internacionais, o evento traz ao Transamérica Expo Center, em São Paulo, as últimas novidades da indústria para "vestir" a casa. Considerada "a fashion week da arquitetura e construção", a feira reforça, neste ano, algumas tendências, como os porcelanatos e cerâmicas que remetem elementos naturais (pedras e madeiras), a estética cimenticia.  E traz novidades tecnológicas de impressão digital, relevos e acabamentos nos mais diferentes formatos de revestimentos entre outros.
Nesta edição no quesito revestimentos, teve como grande personalidade a Espanha, considerado por muitos como o grande berço de criação dessa modalidade de produto.

As inovações deram um show, e o que se via a cada metro quadrado da feira era um enorme gama de produtos ultra sofisticados, com elementos nobres e assinatura de pompa nos produtos.
Enquanto percorria os corredores do evento, pensei em porque investir em materiais tão luxuosos, se o mercado do país está em crise e com baixas projeções de crescimento nos mais diversos seguimentos.

A resposta estava em cada face dos expositores, pois o mercado da construção cível não para e hoje investir em produtos de alto padrão para acabamento de imóveis é uma maneira bem inteligente de fazer seu dinheiro render, já que em média ganhasse 50% em cima do valor gasto nesses acabamentos, além de tornar o imóvel bem mais visível aos olhos dos compradores.
Outro fator muito importante na atualidade é a valorização dos profissionais que utilizam esses produtos para valorizar os imóveis. O mercado cada vez mais seleciona os profissionais que conhecem e os que apenas simulam conhecer produtos e suas diferenças.

O evento também evidenciou a divisão de profissionais dentro do projeto, ou seja, profissionais como construtores, engenheiros, arquitetos e designers respeitando seus espaços e conscientizando-se que deve-se unir todos para um bem comum. Profissionais que por arrogância se mostram todos em um, considerando-se completos, tem seus dias contados, pois quem acha que tudo sabe nada fazem bem.
A modernidade vem traduzida em forma de produtos cada vez mais ambiciosos e cheios de estilo. Máquinas bem elaboradas em corte e impressão, assim como materiais nobres mostram a valorização de cada detalhe em um projeto.

Quanto as cores, foi mostrado uma bela e linda democracia; onde tons neutros e vibrantes se misturam em harmonia e sempre respeitando a preferência de cada um.
O dourado foi um show à parte, numa versão escovada estava em vários stands e nas mais diversas peças, assim como o uso de cristais nobres e metais que remetem a alta realeza.
A presença de nomes de designer com suas formas únicas, assim como criadores inclusive de moda, foram também um grande diferencial.

Um espaço criado pela revista Casa Vogue, recebeu diversos nomes do ramo, no primeiro dia passaram pelo espaço dentre outros David Justi e Bruneti Fraccaroli designers.

Dentre os expositores nomes como Deca, Docol, Portinari, Porto Ferreira, Eucafloor entre outros. No mezanino uma sala especial para convidados foi feita pela cerâmica Villagres, que apresentara as seus convidados a linha “Santa” com seus ladrilhos especiais para um sofisticado acabamento com suas peças exclusivas criadas para atender a um seleto público.

A diversidade foi o grande diferencial deste ano da Expo Revestir, assim como a valorização de investimento em produtos de acabamento e decoração de ambientes.

O luxo da fashion week da construção, mais uma vez remeteu aos olhos de seus visitantes a beleza do mundo da construção civil.