A
primeira impressão é a que fica!!
1-
Ponto de partida
O
primeiro passo é localizar as tomadas e os demais pontos de luz, pois eles
indicam o lugar de vários itens, como mesas laterais e bancadas para
eletroeletrônicos. Atente para a função do cômodo. O espaço de pouco uso deve
priorizar o bom fluxo. O de curta permanência não precisa de tanto vigor.
2-
Perfil dos moradores
Considerar
os hábitos da família é fundamental para a seleção dos móveis. Se o estilo de
vida é mais intimista e raramente vocês recebam convidados, vale investir numa
mesa de muitos lugares? Talvez apostar apenas num aparador seja bem melhor para
receber os eventuais convidados.
3- Respeite
os limites
Liste
tudo o que pretende ter no ambiente e avalie se o espaço físico comporta aquela
quantidade de peças. Não esqueça que as pessoas circularão por ali e sem áreas
livres não há conforto. Vale lembrar que se o cômodo foi projetado para seis
lugares, nem tente adequá-lo para 8 ou 12, as paredes não são elásticas.
4- Projeto
da distribuição
Meça-se
da cabeça aos pés. São nossas dimensões que devem determinar todas as medidas
da casa, do tamanho dos móveis às passagens.
Com
fita crepe e papel, marque o lugar que as peças vão no chão e defina a
circulação para visualizar o arranjo. Não se esqueça de que os trajetos mais
usados precisam ficar livres.
Lembre-se:
Reduzindo o ambiente a uma folha de papel, pode-se estudar as mais variadas
opções de organização do espaço. Visualizando assim a circulação e ambiente e a
distância entre os móveis.
Não se fie em móveis de medidas padrão.
O homem médio não existe. È pura expressão estatística. (João Bezerra - Prof
Design)
by David Justi