Sucesso na
decoração dos anos de 1960 e 1970, eles agora voltaram com tudo. Quem não se
lembra das flores, plantas e frutas que faziam parte da decoração da casa de
nossas mães e avós? Com cores muitas vezes berrantes, essa moda nos fazia pensar em algo cafona e bem artificial. Atualmente, isso mudou.
A começar
pelo nome que passou de artificial para “permanente”, a fabricação dessas peças evoluiu e muitas são
tão reais que é necessário tocá-las para se certificar de que não são
verdadeiras. Mas, para que a decoração alcance o efeito desejado, é preciso
saber escolher entre as diversas opções disponíveis no mercado.
O consumidor ganha em praticidade e beleza, que são levadas a quase todos os ambientes. “Podem ser usados em jarras, jardineiras, cachepos, enfim, em qualquer espaço destinado às plantas naturais, apenas não sendo recomendados para áreas externas”, revela o decorador David Justi.
O consumidor ganha em praticidade e beleza, que são levadas a quase todos os ambientes. “Podem ser usados em jarras, jardineiras, cachepos, enfim, em qualquer espaço destinado às plantas naturais, apenas não sendo recomendados para áreas externas”, revela o decorador David Justi.
Os
resultados são ótimos quando se acerta nas escolhas dos arranjos e do local
para colocá-los.
Para fugir
do óbvio, a dica é criatividade na composição das peças. Ao usar frutas
artificiais na cozinha, sugere-se colocá-las em uma base arrojada. Utilizando
uma peça de base larga e alta de cristal
(o tamanho depende das medidas da mesa),
você pode fazer um arranjo arrojado e imponente. Outra opção seria colocar
várias frutas em um cesto com aro, sem misturar muitos tipos e cores. Faça de
uma das cores como base para colocação das demais.
Os arranjos
permanentes são elegantes e agradam até os mais sofisticados ambientes, pois existem flores que são confeccionadas em seda importada e materiais nobres e duráveis.
Arranjos
personalizados com flores permanentes e
adornos que vão da cerâmica ao cristal, você encontra no Ateliê D
Pirassununga.
By David Justi
By David Justi