O importante é que o tamanho do tapete
– seja ele neutro, colorido, estampado ou liso – esteja perfeitamente adequado
às dimensões do espaço. Como é o tapete que demarca o espaço, causa estranheza
quando ele é desproporcional ao tamanho do ambiente.
Assim, um modelo muito
pequeno em frente ao sofá pode ficar esquisito, com cara de capacho. No
entanto, se o “tapetinho” for uma peça preciosa, um modelo oriental cheio de
estilo, que você ama e quer mostrar, não se acanhe! Coloque sobre um modelo
neutro. Um tapete de sisal natural serve de moldura e destaca o seu ‘bijou’,
como um quadro. Mesmo sem regras rígidas, é fácil acertar no tamanho do tapete.
Aconselha-se um modelo que tenha no mínimo a largura do sofá e entre embaixo do
móvel – mais ou menos até a metade.
Assim, as duas peças parecem estar num
mesmo plano, eliminando a confusão visual de piso, tapete e sofá. Em um
ambiente grande, fica chique usar um tapete que abrigue todos os móveis.
Atenção: os tapetes delimitam os ambientes. Quando existe um tapete no estar, a
tendência das pessoas é ficar na área demarcada por ele.