A eternidade do metal em decoração vem, desde muito cedo, sempre carregada de simbologia e poder. Pequenas estátuas de bronze foram feitas em larga escala pelos egípcios, mas foram os gregos os primeiros a fundir estátuas de bronze de grande tamanho. Os romanos nos deixaram uma quantidade maior, algumas obras admiráveis, como a Estátua Eqüestre do Imperador Marco Aurélio, em Roma, mas, certamente, foi a partir da Renascença onde o uso da pólvora demandou que fundissem canhões cada vez maiores, e as estátuas de bronze começaram a ganhar refinamento e tamanho, seja com obras como o Perseu segurando a cabeça da Medusa, de Cellini, ou a estátua eqüestre do Gattamelata de Donatello.
No Brasil as peças decorativas em bronze alcançaram seu auge nos anos 20, com a simbologia da eternidade, conquistaram as mansões e eram assim como as joias e terras as grandes heranças das nobres famílias. Os movimentos Art Deco e Art Novoeu, utilizaram com maestria esse material e criaram peças inesquecíveis.
Por serem muito resistentes e duradouras, as peças em bronze foram muito utilizadas em cemitérios o que tirou esse tipo de material das decorações até os anos 80, por mera falta de conhecimento dos populares. Com o crescente roubo as peças deixaram as decorações externas, assim como ficou para trás, essa ideia de bronze e cemitério, algo muito provinciano aliás.
No final dos anos 80, grandes casas de decoração, assim como criadores famosos resgataram o valor do bronze, criando peças modernas e famosas.
Na decoração atual alcança seu ápice e elege aos ambientes valores de altíssimo bom gosto.
Retoma seu ideal de eternidade e chega aos lares conferindo elegância e realeza. Peças tradicionais, abajures com cúpulas Tiffany e peças grandes sob medida estão a disposição de todos no Ateliê D.
Viva a elegância e a eternidade do metal e sofistique seus ambientes com essa paixão!!
By David Justi
